A taxa de investimento dos agregados familiares,por outro lado,recuou,respetivamente,1 pp e 0,3 pp,tendo Portugal registado a segunda maior quebra (-0,5 pp),na comparação com o trimestre anterior,sendo que o serviço estatístico europeu não indica dados homólogos.
Entre os Estados-membros,a taxa de poupança das famílias teve o maior crescimento em Portugal (5,1 pp),seguindo-se a Itália (2,6 pp) e a Espanha (1,2 pp),com a Hungria (-2,6 pp),a Grécia (-2,0 pp) e a República Checa (-1,9 pp) a assinalarem os maiores recuos.
No que respeita à taxa de investimento,a Grécia (0,a Alemanha e a Bélgica (0,1 pp cada) foram os únicos dos países para os quais há dados disponíveis onde esta cresceu,tendo os maiores recuos sido observados na Hungria (-1,0 pp),Dinamarca e Portugal (-0,5 pp cada) e na Polónia (-0,4 pp).
O consumo real das famílias cresceu,entre janeiro e março,2% tanto na zona euro quanto na União Europeia (UE) e o rendimento real subiu,1,5% e 1,6%,face ao último trimestre de 2023,de acordo com os dados do Eurostat,que não divulga dados por Estado-membro para estes componentes.
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