Cantora colombiana Karol G e P. Diddy,ao lado do produtor americano DJ Khaled — Foto: Reprodução/Redes sociais
GERADO EM: 15/10/2024 - 04:01
O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
CLIQUE E LEIA AQUI O RESUMO
Desde a prisão do produtor musical Sean "Diddy" Combs,que chamava a atenção da mídia por festas em que eram cometidos diversos crimes e envolviam uma extensa lista de celebridades,uma série de artistas latinos foram criticados nas redes sociais por fotos e vídeos ao lado do rapper. Entre eles,estão nomes como Bad Bunny,Karol G e Shakira.
O escândalo envolvendo o produtor musical continua afetando outras celebridades,e após as críticas a que foram submetidos tanto Beyoncé quanto Jay Z,veio à tona uma nova lista de artistas de renome mundial,desta vez envolvendo vários músicos latinos.
A detenção de Diddy em setembro sob a acusação de conspiração para extorsão,tráfico sexual e transporte para prostituição faz parte de uma investigação mais ampla. No entanto,as teorias que apontam para os artistas latinos se baseiem principalmente em imagens que circularam nas redes sociais. Segundo publicações dos músicos,os seguintes artistas latinos estiveram ligados a Diddy em diversas situações:
Karol G.Coelho MauJ BalvinAlejandro cruPapai YankeeMalumaMarco AntônioAnuel AAShakira
No caso de Karol G,a cantora colombiana foi alvo de muitos comentários por uma publicação em sua conta oficial do Instagram em que anunciava uma colaboração com o produtor DJ Khaled e Diddy. Já Maluma tem uma foto com Marc Anthony e o produtor preso em uma festa. J Balvin foi visto na companhia do rapper em uma premiação,assim como Daddy Yankee. Bad Bunny,por sua vez,recebeu sua contribuição em um show,e Anuel AA tem diversas fotos com Diddy.
1 de 9
Empresário do hip-hop,P. Diddy,ou Sean Combs,foi acusado por sua ex-namorada Cassie Ventura de agressão sexual,física e psicológica. Rapper acumula denúncias. — Foto: CHRIS DELMAS /AFP
2 de 9
Sean Combs,conhecido como Diddy,faz um brinde durante sua festa pós-Met Gala,em Nova York,em 1º de maio de 2023 — Foto: Jutharat Pinyodoonyachet/The New York Times
Pular
X de 9
Publicidade 9 fotos
3 de 9
Rapper Sean Combs,o P. Diddy — Foto: AFP
4 de 9
O rapper e produtor Sean "Diddy" Combs: quatro acusações de agressão sexual em três semanas — Foto: AFP
Pular
X de 9
Publicidade
5 de 9
O rapper e magnata da indústria da música Sean Combs,conhecido também como Diddy — Foto: NYT
6 de 9
Yung Miami e Sean Combs no MET Gala em 2013 — Foto: Nina Westervelt/The New York Times
Pular
X de 9
Publicidade
7 de 9
Sean Combs,conhecido pelo seu nome artístico Diddy,está preso na mesma unidade de uma prisão do Brooklyn que Sam Bankman-Fried,magnata das criptomoedas condenado por fraude — Foto: AFP
8 de 9
Diddy se declarou inocente de todas as acusações,e seus advogados argumentaram arduamente para que ele fosse liberado sob fiança,propondo a um juiz que ele pagasse US$ 50 milhões — Foto: AFP
Pular
X de 9
Publicidade
9 de 9
Juiz rejeitou a proposta,dizendo que tinha preocupações sobre o risco de Combs tentar influenciar testemunhas — Foto: AFP
Ele é alvo de série de acusações de tráfico sexual e processos por agressão
Diddy foi acusado pela Procuradoria de Nova York por uma série de crimes,que incluem tráfico de pessoas para fins sexuais,agressões,abuso e extorsão,com mais de 120 vítimas já tendo se apresentado à Justiça. A acusação afirma que o magnata chantageou e a praticou outros atos violentos como sequestro,incêndio criminoso para que suas vítimas ficassem caladas.
Na última terça-feira (8),os advogados do empresário recorreram da decisão da Justiça que negou ao empresário a possibilidade de aguardar o julgamento em liberdade. Em 18 de outubro,os advogados de Diddy ofereceram US$ 50 milhões (R$ 280 milhões na atual cotação) de fiança para que ele fosse libertado,mas o pedido foi recusado.
Dois outros magistrados,em processos separados,já afirmaram que não há possibilidade de que Sean "Diddy"Combs possa ser liberado antes do julgamento,alegando que ele poderia ser um risco à segurança da comunidade. Nas negativas,a Justiça considerou seu histórico de comportamento e uso de drogas e o risco de que ele adulterasse os relatos de testemunhas.
© Reportagem diária do entretenimento brasileiro