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Viagem internacional: saiba quais remédios não podem ser levados para o exterior

Oct 21, 2024 estilo de vida saudável IDOPRESS

Medicamentos como dipirona,rivotril,nimesulida e ritalina são proibidos em vários países do mundo — Foto: Freepik

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GERADO EM: 21/10/2024 - 04:00

Cuidados com remédios em viagens internacionais

Viagem internacional requer cuidado com remédios: dipirona,Ritalina,Rivotril e tramadol são proibidos em alguns países devido a efeitos colaterais e classificação como substâncias controladas. Japão e Emirados Árabes exigem autorização para transportar esses medicamentos. Consultar embaixadas é essencial para evitar problemas.

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A lista de itens a serem checados antes de uma viagem internacional é sempre extensa e algo que não pode faltar nessas verificações são os remédios permitidos ou proibidos no país de destino. Isso porque,por mais que muitas vezes sejam usados no Brasil,alguns medicamentos são proibidos em outras localidades. Para evitar cair em complicações,o ideal é sempre procurar nos canais oficias das embaixadas o que é ou não adotado em cada lugar. Confira abaixo uma lista de fármacos que têm restrições mundo afora.

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1. Dipirona

Muito popular entre os brasileiros,a dipirona é um anti-inflamatório com ação analgésica e antitérmica. Devido a isso,é bastante usada para controlar a dor e a febre. Para a surpresa de muitos,porém,esse medicamento é proibido em vários lugares ao redor do globo há décadas,como nos Estados Unidos,em parte da Europa e no Japão. Isso porque um dos possíveis efeitos colaterais graves da medicação é a agranulocitose,uma alteração no sangue marcada pela queda na quantidade de células de defesa.

Veja imagens do superiate submarino,que promete viagens de luxo debaixo d'água

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Projeto padrão do M5 inclui heliporto,áreas extensas de relaxamento,lounges,spa,piscina,galeria de arte,cinema,academia,salão de festas e sala de jantar com 36 lugares — Foto: Divulgação/Migaloo

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Modelo que ainda não saiu do papel é um luxuoso superiate submersível avaliado em cerca de R$ 10 bilhões — Foto: Divulgação/Migaloo

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Iate submarino é a nova aposta de uma empresa austríaca de embarcações Migaloo — Foto: Divulgação/Migaloo

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Entre as estruturas adicionais,estão um balão de ar quente e uma estação subaquática para alimentação de tubarões — Foto: Divulgação/Migaloo

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M5 utilizará tecnologias comprovadas já existentes em outros modelos de iates e submersíveis,como um casco duplo — Foto: Divulgação/Migaloo

2. Lisdexanfetamina

No Japão,fármacos vendidos livremente que contêm lisdexanfetamina na composição,os quais pertencem à classe das anfetaminas,se enquadram como substâncias ilegais. Utilizada no tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH),a substância está entre as que precisam de permissão oficial do governo local para serem transportadas por estrangeiros em viagens.

3. Metilfenidato (Ritalina) e Diazepam (Valium)

A Ritalina — utilizada para tratar TDAH — e o Diazepam — ansiolítico indicado para aliviar sintomas de ansiedade — também integram a lista. Segundo informativos da Embaixada dos Emirados Árabes,os dois remédios são classificados como medicamentos controlados. Por conta disso,para levá-los a uma viagem ao país do Oriente Médio,é necessário providenciar uma autorização prévia e uma documentação detalhada que permitam a importação da substância.

4. Rivotril (Clonazepam)

Popularmente chamado pelo nome comercial Rivotril,o Clonazepam é usado para tratamento e prevenção de convulsões e distúrbios epilépticos. Além disso,por se tratar de um antidepressivo,também é indicado para quadros de transtorno do pânico,ansiedade e o distúrbio do movimento,conhecido como acatisia. Remédios como esse,que pertencem à classe dos benzodiazepínicos e são caracterizados como psicotrópicos,são rigorosamente regulados pelo Japão. É possível adentrar as fronteiras japonesas com a substância,contanto que a dosagem seja inferior a 180mg.

5. Tramadol (cloridrato de tramadol)

O cloridrato de tramadol é um analgésico,medicamento que combate a dor. O opioide é indicado para o alívio de dores de intensidades moderada a grave. No Brasil,é comercializado de forma isolada ou em associação com paracetamol,fármaco com propriedades analgésica e antipirética (que combate a febre). No Egito,essa medicação é proibida. Em 2017,uma britânica foi condenada a três anos de prisão,após ter desembarcado no país com o analgésico.

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