O evento espera receber 6.500 participantes e mais de 220 expositores,até domingo,e,segundo o Ministério da Cultura e Turismo,que organiza o evento,a programação inclui,no arranque,um debate sobre oportunidades de investimento na área do turismo baseado na natureza e sobre a implementação do decreto que isenta determinados países de apresentação de visto de entrada para turistas nas fronteiras moçambicanas.
Ainda no primeiro dia da feira,de acordo com a programação,será debatida a ética e qualidade de atendimento no contexto de turismo,o impacto do bom atendimento na cadeia de valor do turismo e a realização de uma reunião bilateral entre Moçambique e África do Sul.
"A feira será uma vitrina excecional para as riquezas culturais e turísticas do nosso país e este evento não só proporcionará oportunidades para que expositores e participantes explorem oportunidades de negócios,mas também servirá como palco para a celebração da nossa rica diversidade cultural e património cultural",disse,em 29 de julho,o vice-ministro da Cultura e Turismo,Fredson Bacar.
O governante afirmou que a Fikani,a ter lugar no Centro Cultural Moçambique-China,é um espaço igualmente criado para expor as potencialidades do país,visando a atração de investimentos e vender a imagem no exterior.
Oito países,incluindo Portugal,Espanha,Nigéria,Ruanda,África do Sul,Angola e Namíbia,confirmaram presença na feira.
Na edição de 2024,para além de exposição de produtos turísticos e oportunidades de negócios,o Governo moçambicano quer promover debates sobre o turismo,criar mecanismos para oferta de serviços e pacotes promocionais de transporte aéreo,ferroviário e rodoviário e promover pacotes para passeios e estágios profissionalizantes do setor.
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