A 12 meses,a Euribor voltou a atingir mínimos,neste caso de 16 de dezembro de 2022,fixando-se em 3,025%.
A seis meses,a Euribor regista hoje mínimos de 06 de abril de 2023,situando-se em 3,346%.
A Euribor a seis meses,que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável,esteve acima de 4% entre setembro e dezembro do ano passado.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada,representando 37,1% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,2% e 25,4%,respetivamente.
A três meses,a Euribor recuou hoje ligeiramente,468%,face a 3,470% no dia anterior.
Em 18 de julho,o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente,Christine Lagarde,não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro,ao afirmar que tudo depende dos dados que,entretanto,forem sendo conhecidos.
Na reunião anterior,em junho,o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base,depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
A média da Euribor em agosto voltou a descer em todos os prazos,tendo baixado a três meses para 3,548% (3,685% em julho),para 3,425% a seis meses (3,644% em julho) e para 3,166% a 12 meses (3,526% em julho).
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
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