Obra 'Os pardos também ama III',de Paty Wolff,em cartaz no CCBB — Foto: Divulgação
GERADO EM: 13/11/2024 - 19:44
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Três novas mostras do Paço Imperial,que abriram as portas ao público nesta quarta (13),e a nova exposição do CCBB,"Encruzilhadas da Arte-Afrobrasileira",que traz mais de 140 obras de 62 artistas negros brasileiros,são alguns dos destaques da programação cultural na próxima semana. Além delas,há novidades que vão do Centro ao Museu do Pontal. Confira abaixo um roteiro completo de exposições para visitar na cidade entre os dias 14 a 20 de novembro.
Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram (@rioshowoglobo),assine a newsletter semanal e entre no canal do WhatsApp Túnel do tempo: exposição inédita 'Fullgás' repassa os anos 1980 no Brasil com 300 obras no CCBB
Rua do Passeio 38. Ter a sáb,das 10h às 20h. Dom e feriados,das 11h às 18h. Grátis.
'Marta Arruda: 40 anos de esculturas'. A mostra celebra as quatro décadas de carreira da artista plástica alagoana com mais de 50 peças de diferentes fases de sua trajetória,entre esculturas abstratas e painéis em aço. Até 1º de dezembro.'Paisagens intervalares'. Com trabalhos em cerâmica,pintura e com elementos naturais,a mostra de Ana Szwarc e Rane Bessa aborda as mudanças climáticas. Curadoria de André Leal. Até 8 de dezembro.
Av. Epitácio Pessoa 2.480,Lagoa. Qua a dom,das 14h às 18h. Grátis.
'Novas raízes'. Após uma exposição no Malba,na Argentina,a paulistana Rosana Paulino comemora 30 anos de carreira com sua primeira individual no Rio. Com desenhos,colagens,instalações e fotografias,a mostra traz discussões sobre memória,natureza,identidade e história afro-brasileira. Até 12 de janeiro de 2025.
Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom,das 12h às 18h. $ 10. Grátis às quartas. Domingo,ingresso família (para quatro) a R$ 10. Ambas até domingo (17).
'Paisagem e memória,um olhar sobre a coleção Roberto Marinho'. Em comemoração aos 40 anos de carreira da artista plástica Cristina Canale,a coletiva reúne 40 obras do acervo da Casa selecionadas por ela. 'Dar forma ao mundo'. Com curadoria de Pollyana Quintela,a trajetória profissional e as diferentes fases da artista carioca Cristina Canale ao longo do tempo,por meio de 50 obras.
Rua Primeiro de Março 66,Centro. Qua a seg,das 9h às 20h. Grátis.
'Encruzilhadas da Arte-Afrobrasileira'. Mais de 140 obras de 62 artistas negros brasileiros,sendo 12 cariocas,estão reunidas na mostra,que se debruça sobre diferentes períodos da produção artística no país,que vão de pintores do século XIX até nomes contemporâneos,nascidos nos anos 2000. Com curadoria de Deri Andrade,a exposição — que ocupa o Centro Cultural Banco do Brasil a partir de sábado — é dividida em cinco eixos,sempre com um nome central: Arthur Timótheo da Costa,Rubem Valentim,Maria Auxiliadora (autora da pintura acima,de 1973),Mestre Didi e Lita Cerqueira (única viva entre os artistas-chave). Na abertura,há apresentação do grupo Terreiro de Crioulo (às 16h).'Fullgás — Artes visuais e anos 1980 no Brasil'. A megaexposição traz cerca de 300 obras de mais de 200 artistas de todas as regiões do país. Entre eles,nomes como Adriana Varejão,Beatriz Milhazes,Leonilson e Leda Catunda. Até 27 de janeiro de 2025.'Primeiro de Março 66 — Arquitetura de memórias'. Para celebrar seus 35 anos,o centro cultural exibe mostra que destaca a importância arquitetônica do prédio. Curadoria de Milton Guran. Até 16 de dezembro.'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos,como a peça da coroação de D. Pedro I,que nunca foi posta em circulação,a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas,obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.
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'Os embaixadores do Oriente no Brasil',de Luiz Zerbini,em exposição na mostra 'Fullgás',no CCBB — Foto: Divulgação
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Cristina Salgado,Mulher TV,série Família Materialista,1982 — Foto: Wilton Montenegro
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Beatriz Milhazes,Com quem está a chave do banheiro 10 — Foto: Manuel Águas & Pepe Schettino
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Obra de Isaías Ribeiro em exibição na mostra 'Fullgás',no CCBB — Foto: Divulgação
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Leda Catunda,Cérebro em stand,1988 — Foto: Almeida & Dale Galeria de Arte
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Leonilson,Sem título (As ruas da cidade) — Foto: Divulgação
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Alice Vinagre 1984 - Ônibus circular ou o jogo de amarelinha,1984 — Foto: Divulgação
Cerca de 300 obras de mais de 200 artistas dão um panorama crítico dos anos 1980 no Brasil
Rua Visconde de Itaboraí 20,Centro. Grátis.
'A casa carioca é suburbana'. Conhecida por seus grafites em murais pela cidade,como o imponente "Sankofa",na Pequena África,a artista visual Amora apresenta sua primeira individual,com instalações,fotos e elementos audiovisuais que evocam o imaginário afetivo do subúrbio. Até 30 de novembro.
Av. Rio Branco 241,Cinelândia. Ter a dom,das 11h às 19h. Grátis. Até 26 de fevereiro de 2025.
'Infinitos — Pinturas recentes'. A mostra reúne telas da artista visual Maria Lynch,feitas de 2021 a 2024.'Espaços Quânticos'. A exposição do cineasta César Oiticica Filho reúne um cervo que mistura impressão fotográfica em tecido com pintura.'Lona preta: o MST no olhar de Francisco Proner'. A mostra do fotojornalista que dá nome à exposição traz obras documentadas em acampamentos do movimento Brasil afora.
Praça Tiradentes 69/71,Centro. Ter a sáb,das 10h às 17h. Grátis.
'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha'. No ano em que marca o centenário de seu nascimento,a ceramista Izabel Mendes da Cunha,conhecida como Dona Izabel (1924-2014),é tema da exposição que reúne 300 obras em oito salões. Vinte e duas delas são bonecas moringas,as tradicionais cerâmicas desenvolvidas pela artesã no sertão mineiro que se tornaram sua marca. Até abril de 2025. 'Mãos que criam – Artesanato e representatividade'. Inaugurada nesta quarta-feira (5),a mostra traz 20 obras de seis artesãos negros,até o final do mês,em comemoração ao Dia da Consciência Negra. A curadoria é de Victor Glicério. 'Travessias artesanais'. O labirinto de Aracati,a renda de bilro de Trairí,o filé de Jaguaribe,o crochê de Curral Grande,o trabalho em fibra de croá de Tianguá e o artesanato em palha de carnaúba de Sobral. As seis técnicas de tecer e trançar de artesãos do Ceará são tema da mostra. Até 30 de novembro.
Exposição 'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha',no Crab — Foto: Divulgação
Rua Dois de Dezembro 63,Flamengo. Qua a dom,das 11h às 20h. Grátis.
'Nós — Arte e ciência por mulheres'. A exposição faz um resgate às carreiras de 50 cientistas do mundo todo,como a química francesa Marie Curie e a médica brasileira Nise da Silveira,e apresenta o trabalho de 19 artistas,dentre elas as cariocas Marcela Cantuária,Antonia Dias Leites,Priscila Rooxo e Claudia Ferreira. Até 16 de fevereiro de 2025. Abertura quinta (14).Musehum. Localizado dentro do centro,a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais,de mesa ou parede,orelhões,entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total,são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações,entre fotos,listas telefônicas e equipamentos.
Praça Mauá 1,das 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.
Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta,a exibição se divide em cinco partes — Cosmos,Terra,Antropoceno,Amanhãs e Nós.
Praça Mauá 5,Centro. Ter e qua,das 11h às 18h. Qui a dom,das 9h às 16h. R$ 20. Grátis (às terças).
'Brígida Baltar: pontuações'. A maior exposição institucional já realizada sobre a artista carioca (1959-2022) reúne cerca de 200 obras,50 delas inéditas,da artista carioca (1959-2022),entre fotografias,vídeos,instalações e esculturas,além de textos da artista,que escrevia sobre seu processo criativo. Com curadoria de Marcelo Campos,Amanda Bonan e Jocelino Pessoa. Até 5 de março de 2025.'Elisa Martins da Silveira': A exposição que reúne mais de cem obras,entre trabalhos da pintora piauiense (1912-2001),que participou do Grupo Frente,e de alguns de seus contemporâneos. . Até 2 de fevereiro de 2025. ''Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos,políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros,como Maxwell Alexandre,Gê Viana e Panmela Castro,e estrangeiros. Até 2025.'Ideias radicais sobre o amor'. A mostra da carioca Panmela Castro tem 17 obras,com curadoria de Daniela Labra,pinturas,esculturas e vídeos,que retratam questões como afetividade,solidão,autocuidado e memórias. Prometem chamar atenção do público as performances interativas. Até 24 de novembro.
Parque da Cidade,Gávea. Ter a dom,das 9h às 16h. Grátis.
'Giras na terra,giras no mar'. Luanda exibe 12 pinturas e cerâmicas ligadas a religiões de matriz africana. A abertura terá roda de cânticos. Até 5 de janeiro de 2025.'O mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres'. A mostra reúne obras de 36 artistas,como Athos Bulcão,Nuno Ramos e Carolina Kasting. Até 5 de janeiro de 2025.
Praça Marechal Âncora,Centro. Qua a dom,das 10h às 17h. Grátis.
‘Îandé – Aqui estávamos,aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas,como Denilson Baniwa,Diakara Desana,Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.
Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter,das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis,mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.
Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa,Casa,Cosmos",de Estevão Ciavatta,com narração de Regina Casé,que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ,além de instalações de Denilson Baniwa.
Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300,Barra. Qui a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária.
'J. Borges — O sol do sertão'. A mostra promove um passeio pelas seis décadas de carreira do artista,recém-falecido,organizado pelos curadores Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. Até março de 2025.'José Bezerra e artistas do Vale do Catimbau'. A exposição reúne nove obras de madeira,algumas com mais de três metros de altura,criadas pelo pernambucano e por seus conterrâneos Gilvan Bezerra,Dário Bezerra e Luiz Benício. Até junho de 2025. 'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo",de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque,diretores do museu.
Xilogravura de J. Borges — Foto: Divulgação
Av. Rio Branco 219,Cinelândia. Seg a sex,das 10h às 17h. Grátis.
Com mais de 170 itens,a exposição “Sisson,200 anos” celebra o bicentenário de nascimento do artista francês,autor da primeira história em quadrinhos do Brasil. Além da HQ (“O namoro”),são exibidos retratos litografados de sua autoria de personalidades históricas,como D. Pedro II e José de Alencar,gravuras de paisagens e monumentos,charges e caricaturas. Até 22 de janeiro de 2025.
Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter,das 10h às 17h.
'A natureza dos encontros'. A exposição individual de Carlos Bevilacqua,com curadoria de André Sheik,traz 24 esculturas feitas de hastes de aço,madeira,borracha,vidro,mármore e pedra,que exploram o repertório do artista. Até 24 de novembro.'Presente'. Artista visual e professora da EAV,a carioca Fábia Schnoor ocupa a capelinha com a individual,que reúne cerca de 20 trabalhos produzidos nos últimos anos em diferentes suportes. Entre as obras selecionadas,há esculturas em cerâmica,pequenos vulcões em pintura,escritas costuradas à mão em lã de ovelha,algodão cru e linha e escritas em nanquim sobre papel. Até 24 de novembro.
Av. Chile 100,Centro. Seg a sex das 10h às 19h. Grátis.
'Pretagonismos na coleção do Museu Nacional de Belas Artes'. A mostra reúne 105 obras do acervo do MNBA que retratam pessoas negras para mostrar o protagonismo de artistas negros na coleção. Os trabalhos dos 59 artistas selecionados datam de 1780 a 2023 e tratam de temas como luta,resiliência,transgressão e heroísmo. Até 14 de fevereiro de 2025.
Av. Visconde do Rio Branco 481,Niterói. Seg a sex,das 11h às 18h. Sáb,das 13h às 18h.
'Ponte Rio-Niterói: histórias dentro da história'. A mostra interativa mescla realidade aumentada e relatos que marcam o aniversário de 50 anos da ponte que liga as duas cidades,e os impactos sociais da obra. Até 11 de janeiro de 2025. Abertura sábado (16).
Av. Rio Branco 46,Centro. Seg a sex,das 10h às 18h. Grátis.
'Um Rio de patrimônios: permanências e transformações da cidade do Rio de Janeiro'. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) inaugura,nesta quinta (10),o espaço cultural com a exposição que explora arquitetura,urbanismo e paisagem do Centro. A curadoria é dos arquitetos Andréa da Rosa Sampaio e Guilherme Meirelles M. de Mattos. Até quinta (7).
Praia de Botafogo 190. Seg,ter e qui,das 10h às 20h. Sáb e dom,das 10h às 18h. Grátis.
'Guanabara,o abraço do mar'. Os curadores Paulo Herkenhoff,Luiz Alberto Oliveira e Marcus Monteiro reúnem mais de 200 obras de artistas de diferentes gerações,como Glauco Rodrigues,Vik Muniz,Tarsila do Amaral,Burle Marx e Cildo Meireles,para contar a história da Baía de Guanabara,desde os povos originários até a atual crise ambiental. Até 27 de fevereiro de 2025.
Av. Alfredo Agache (embarque pelo Espaço Cultural da Marinha,na Praça Quinze),Centro. Qui a dom: às 12h45,às 14h15 e às 15h30. R$ 50. Até 17 de dezembro.
Em sua 3ª edição,a mostra "Rio na década do oceano" ocupa a Ilha Fiscal com pinturas de Cris Duarte,projeções de arte digital e performances sobre o mar e os corais,visando à conscientização ambiental. O acesso à Ilha pode ser feito por barco ou micro-ônibus.
Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter,das 9h às 17h. Grátis.
“Tom Jobim: discos solo”: a nova mostra permanente do espaço,dentro do Jardim Botânico,faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos,fotos,gravações,partituras e objetos pessoais,o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro,um dos criadores da bossa nova.
Mirante do Pasmado. Alameda Embaixador Sanchez Gavito,Botafogo. Qui a dom,das 10h às 18h. Grátis.
'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial,violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras,indígenas e LGBTQIA+. Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou,pelo menos,11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som,histórias são narradas. 'Onde as borboletas não habitam'. Baseada no livro homônimo de Luciane Bonace,a mostra reúne desenhos de crianças e adolescentes feitos no campo de concentração de Terezin,situado na atual República Tcheca,durante a Segunda Guerra.
Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex,das 11h às 17h. Sáb,dom e feriados,das 12h às 17h. Grátis.
'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização,o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos,com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas,estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável,como turbantes,pulseiras e vestidos,além de fotos,programas e cartazes.
Rua Murtinho Nobre 93,Santa Teresa. Qua a seg,das 12h às 17h. Grátis.
Amigos da Gravura. A edição 2024 do projeto traz com os múltiplos "Malandragem geométrica",do coletivo Muda,e "Oásis",de Manoel Novello. Até 17 de março de 2025.
Rua do Catete 179. Ter a sex,das 10h às 18h. Sáb,das 11h às 17h.
'Mulheres na xilogravura'. O trabalho feminino na arte na madeira,predominantemente associada a artistas masculinos ao longo dos anos,é destaque na exposição que traz obras das xilogravadoras paulistas Regina Drozina,Nireuda Longobardi,Lucélia Borges e Gabrielle Longobardi,inspiradas na tradição nordestina. Até 24 de novembro.
Rua Ramiro Magalhães 521,Engenho de Dentro. Ter a sáb,às 16h. Livre. Grátis.
'Residências artísticas'. Com curadoria de Luiz Carlos Mello e Marco Antonio Teobaldo,a exposição reúne 56 obras produzidas dentro do museu,no ano passado,por frequentadores de ateliês terapêuticos. Até 14 de dezembro.
Rua Visconde de Niterói 1.296,Mangueira. Ter a sáb,das 10h às 17h. R$ 20.
'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia,a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas,instalações cenográficas,instrumentos e fantasias,além de vozes e imagens de grandes sambistas,como Cartola,Tia Surica,Dona Ivone Lara e Martinho da Vila,com recursos audiovisuais.'A força feminina do samba'. A exposição,que chegou ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha,reúne músicas,artes plásticas,literatura,figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata,Clementina de Jesus,Dona Ivone Lara,Leci Brandão e Alcione,entre outras.'Samba patrimônio'. Há três semanas decretado como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro,o museu recebea mostra que percorre a história social do estilo musical por por meio da indumentária e telas de sambistas pintores.A curadoria é de Nilcemar Nogueira e Nathalia Basil. Exposição permanente.
Praça Quinze,Centro. Ter a dom,das 12h às 18h. Grátis. Abertura de ambas quarta,às 14h.
'Entre nós: dez anos da Bolsa ZUM/IMS'. Idealizada pelo Instituto Moreira Salles (IMS),a coletiva reúne 200 obras de 20 artistas — dentre fotografias,vídeos e instalações — que retratam temas como ancestralidade,fluxos migratórios e desafios ambientais. Até 2 de fevereiro de 2025.'Frente a frente'. Com curadoria de Paulo Venancio Filho,a mostra reúne 20 obras de César Oiticica,único artista vivo do Grupo Frente,integrado por nomes como Lygia Clark (1920-1988) e Ivan Serpa (1923-1973). Até 2 de fevereiro de 2025. 'Iluminações poéticas'. A coletiva itinerante de arte contemporânea saudita traz 25 obras de 17 artistas da Arábia Saudita,sob curadoria de Diana Weschler. Até 12 de janeiro de 2025.
Rua São Clemente 300,Botafogo. Seg a sex,das 10h às 16h. Grátis.
'Ana Holck – Ensaios lineares'. Com curadoria de Francesco Perrotta-Bosch,a mostra exibe 20 esculturas da carioca. Até 30 de novembro.'Flavio-Shiró,96 anos,presente'. Foram reunidas,com curadoria de Max Perlingeiro,70 obras do nipo-brasileiro,desde pinturas do início da carreira,na década de 1940,a aquarelas,trabalhos em nanquim e óleos sobre tela. Até 30 de novembro.
Av. Pasteur 520,Urca. Diariamente,das 9h às 17h. R$ 80 (para moradores do Rio).
O artista plástico Carlos Vergara inaugura o projeto,que ocupa o Bosque das Artes,novo espaço expositivo ao ar livre no Pão de Açúcar,com três esculturas de grande formato,em aço corten.
Rua Domingos Ferreira 160,Copacabana. Ter a dom,das 10h às 19h. Grátis.
'Por favor leiam para que eu descanse em paz'. Criada e dirigida por Anna Costa e Silva e Nanda Félix,a exposição reflete sobre o uso de diagnósticos psiquiátricos como forma de controle de corpos femininos. A mostra traz duas grandes projeções em vídeos e uma parede composta por uma série de imagens em formatos diversos. Até 24 de novembro.
Rua do Senado 48,Centro. Qua a sáb,das 10h às 18h. Grátis.
Korakrit Arunanondchai. O artista tailandês inaugura o programa anual de exposições individuais da casa com uma videoinstalação imersiva que aborda questões espirituais e políticas sobre a ligação entre natureza e sociedade.
Rua Abreu Fialho 5S,Horto. Seg a sex,das 10h às 19h. Sáb,das 15h30 às 19h30.
'Gramática do instante e do infinito'. O escritor angolano José Eduardo Agualusa abre a exposição,com curadoria de Lucia Bertazzo e texto de Mia Couto,e apresenta seis fotos feitas durante uma viagem do jornalista à Ilha de Moçambique. Até 29 de novembro.
Rua Sacadura Cabral 333. Ter a dom,das 11h às 18h. Grátis.
'Uma história Guanabara'. Com curadoria de Gabriela Davies,obras de artistas contemporâneos que refletem sobre a complexidade cultural em torno da Baía de Guanabara. Até 30 de novembro.
© Reportagem diária do entretenimento brasileiro