A autoridade monetária relatou que o resultado positivo do IBC-Br,indicador que é considerado uma prévia mensal do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,já que incorpora estimativas para a agropecuária,a indústria,serviços e impostos,aconteceu depois de uma estabilidade do índice em abril (0,01%),e retração de 0,36% em março.
Na comparação com maio do ano passado,o indicador cresceu 1,3%. No trimestre que terminou em maio,o índice de atividade económica brasileira registou uma elevação de 0,53% face ao trimestre anterior.
Já nos cinco primeiros meses de 2024,o aumento acumulado da atividade económica no Brasil é de 2,01% face ao mesmo período de 2023.
Para este ano,o mercado financeiro prevê uma expansão do PIB brasileiro de 2,1%,segundo as últimas projeções de analistas financeiros consultados pelo Banco Central.
Esta percentagem está abaixo do esperado pelo próprio órgão emissor,que estima um crescimento de 2,3% e pelo Governo Central (2,5%).
Impulsionado pelo agronegócio,o Brasil cresceu 2,9% em 2023,no primeiro ano do Governo do atual Presidente,Luiz Inácio Lula da Silva,e encadeou três anos consecutivos de expansão económica.
Lula da Silva garantiu em diversas ocasiões que o Brasil superará em 2024 o crescimento estimado pelos analistas,apesar de todas as previsões preverem uma desaceleração da maior potência económica da América Latina.
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