'Radiola de promessa',de Gê Vianna,na mostra dedicada ao funk,no MAR — Foto: Divulgação
GERADO EM: 22/08/2024 - 03:31
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Enquanto a exposição "Funk: um grito de liberdade" se despede do MAR (25),chegam à agenda a individual “Ivan Serpa — Guaches,1952”,na Galeria Mercedes Viegas,e as mostras “Aberaldo e o rio: esculturas da Ilha do Ferro”,no Museu do Folclore,e “Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha”,no Crab. Confira esta e outras opções em cartaz na cidade no guia abaixo.
Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram(@rioshowoglobo),assine anewslettersemanal eentre na comunidade do WhatsApppara saber tudo sobre a programação da cidadeNa Casa Roberto Marinho: Cristina Canale fala sobre mostras simultâneas: 'dois espelhos que se comunicam'
Rua Primeiro de Março 66,Centro. Qua a seg,das 9h às 20h. Grátis.
'Paisagens ruminadas'. Em celebração aos quase 50 anos de trajetória de Luiz Zerbini,a mostra traz 140 obras,entre pinturas,instalações e vídeos. A curadoria é de Clarissa Diniz. Até 2 de setembro.'Primeiro de Março 66 — Arquitetura de memórias'. Para celebrar seus 35 anos,o centro cultural exibe mostra que destaca a importância arquitetônica do prédio. Curadoria de Milton Guran. Até 16 de dezembro.'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos,como a peça da coroação de D. Pedro I,que nunca foi posta em circulação,a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas,obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.
Rua Visconde de Itaboraí 20,Centro. Ter a sáb,das 12h às 19h. Grátis.
'Casa-tempo: assentamentos'. A mostra de Thiago Modesto reúne xilogravuras e produções em tecido sobre as raízes familiares do artista visual . Curadoria de Messias Silva de Oliveira. Até 31 de agosto.'O que te faz olhar para o céu'. A coletiva reúne cem trabalhos de 45 artistas brasileiros que refletem sobre a conexão humana com o céu,da fé à ciência. Curadoria de Rodrigo Franco. Até 31 de agosto.'Vida na fé — Matriz Africana: edição Bangbala'. A mostra traz fotos,artigos e vestimentas que contam a história do Ogã mais velho do Brasil,Ogan Bangbala,de 105 anos,que ajudou a fundar 50 terreiros no Rio. Curadoria do Babalorixá Professor Anderson Bangbose e de Elaine Marcelina. Até 28 de setembro.
Praça Tiradentes 69/71,das 10h às 17h. Grátis.
'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha'. No ano em que marca o centenário de seu nascimento,a ceramista Izabel Mendes da Cunha,conhecida como Dona Izabel (1924-2014),é tema da exposição que reúne 300 obras em oito salões. Vinte e duas delas são bonecas moringas,as tradicionais cerâmicas desenvolvidas pela artesã no sertão mineiro que se tornaram sua marca. Até abril de 2025.
Mirante da Boa Viagem s/nº,Boa Viagem,NiteróI. Ter a dom,das 10h às 18h. R$ 16. Grátis às quartas.
'Luzes da Coreia — Festival de Lanternas de Jinju'. A mostra promove uma imersão nas tradições culturais coreanas a partir das lanternas coloridas produzidas manualmente. Até 25 de agosto.
Praça Mauá 1,Centro.Ter a dom e feriados,10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.
'CyberFunk — Tecnologias de uma cidade ritmada'. A mostra coletiva reúne obras de jovens artistas e escritores,que relacionam arte,tecnologia e negritude. A curadoria é de Pedro Pessanha. Até 3 de novembro. 'Experimenta ciência: SESI Lab e Museu do Amanhã'. Com instalações interativas,a mostra temporária mistura arte e tecnologia. Até 22 de setembro.Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta,a exibição se divide em cinco partes — Cosmos,Terra,Antropoceno,Amanhãs e Nós.
Rua do Catete 179. Ter a sex,das 10h às 18h. Sáb,dom e feriados,das 11h às 17h. Até 29 de setembro.
'Aberaldo e o rio: esculturas da Ilha do Ferro'. O escultor alagoano Mestre Aberaldo tem sua vida e obra expostas a partir de esculturas,bancos e representações em miniatura feitos com madeira.
Praça Mauá 5,Centro. Ter a dom,das 11h às 18h. R$ 20. Grátis às terças.
'Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos,políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros,como Maxwell Alexandre,Gê Viana e Panmela Castro,e estrangeiros. Até 24 de agosto.'Ideias radicais sobre o amor'. A mostra da carioca Panmela Castro tem 17 obras,com curadoria de Daniela Labra,entre fotografias,pinturas,esculturas e vídeos,que retratam questões como afetividade,solidão,autocuidado e memórias. Prometem chamar atenção do público as performances interativas. Em “Chá das cinco” (ter,qui e sáb,às 17h),por exemplo,o público é convidado a tomar chá e trocar conselhos,através de bilhetes,com outros visitantes,que também podem comer um “Biscoito da sorte” (qua,sex e dom,17h),com mensagens feministas. Em “Vestido siamês” duas pessoas podem vestir a mesma peça ao mesmo tempo. Abertura sexta (9),às 9h; até 24 de novembro.'Imagem e semelhança'. A individualdo duque-caxiense Lucas Finonho traz 12 pinturas inéditas que retratam história familiar do artista e as experiências vivenciadas na Baixada Fluminense. Curadoria de Mélanie Mozzer e Osmar Paulino. Até 3 de novembro.'Pamuri Pati — Mundo de transformação'. A exposição da artista indígena Daiara Tukan,com mais de 70 obras,reúne pinturas,esculturas e instalações que retratam a feminilidade e a força das mulheres a partir da ancestralidade. Até 25 de agosto. 'Renunciar/Mobi'. Por meio de 300 fotos,a exposição,do fotógrafo Mobi,se debruça sobre a cidade de São Luís (MA),entre os anos 1970 e 2000,capturada pelas lentes do maranhense. Até 27 de outubro.'Têta'. A mostra individual da artista Lidia Lisbôa,mistura esculturas e instalações suspensas de crochê e macramê que remetem a seios femininos. Curadoria de Amanda Bonan,Marcelo Campos,Amanda Rezende,Thayná Trindade e Jean Carlos Azuos. Até 8 de setembro.
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Acrílica sem título de 2023 de Arjan Martins — Foto: Ana Branco
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'Tá ok' (2023),acrílica e óleo sobre tela de Bruno Lyfe — Foto: Divulgação
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Detalhe da instalação 'Relíquia das relíquias',de Thaís Iroko — Foto: Ana Branco
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'Metáforas do ser / vivendo de dança e sonho' (2023),de Manuela Navas — Foto: Ana Branco
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Colagens digitais de Gê Viana — Foto: Beatriz Orle
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Instalação 'Dos brigões aos rebolões',de Deize Tigrona — Foto: Beatriz Orle
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Obras de Victor Arruda (à esq.) e Rafael Bqueer — Foto: Ana Branco
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'Prosperar e resistir' (2020),crílica de Gabriel Labarba — Foto: Divulgação
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Capas de discos de funky e soul — Foto: Ana Branco
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'Existe vida do outro lado do túnel' (2022),tinta sobre tecido de Guilherme Kid — Foto: Ana Branco
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Publicidade Mostra fica em carta no MAR até 2024
Est. Santa Marinha s/nº - Gávea. Ter a dom,das 10h às 16h. Grátis.
'Rio 64 - a capital do golpe'. Em parceria com o MHC,o museu virtual Rio Memórias inaugura a mostra que tem como ponto partida o golpe deflagrado em 31 de março de 1964,responsável por marcar o início dos 21 anos de Ditadura Militar no Brasil. Versão virtual disponível no site do Rio Memórias. Até 13 de outubro.
Praça Marechal Âncora,Centro. Qua a dom,das 10h às 17h. Grátis.
‘Îandé – Aqui estávamos,aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas,como Denilson Baniwa,Diakara Desana,Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara. 'Olímpicos'. A jornada de atletas brasileiros,em especial as mulheres,nos preparativos rumo às Olimpíadas de Paris 2024 é o ponto de partida da mostra que reúne 35 fotografias em preto e branco feitas por Gustavo Malheiros. Até 29 de setembro.
Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter,das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis,mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.
Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa,Casa,Cosmos",de Estevão Ciavatta,com narração de Regina Casé,que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ,além de instalações de Denilson Baniwa.
Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300,Barra. Qui a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária.
'Carmézia Emiliano e a vida macuxi na floresta'. A temporária se debruça sobre vida e a cultura do povo Macuxi. Até 25 de agosto.'J. Borges — O sol do sertão'. A mostra promove um passeio pelas seis décadas de carreira do artista,de 88 anos,organizado pelos curadores Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. Até março de 2025.'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo",de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque,diretores do museu.
Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex,das 11h às 17h. Sáb,das 12h às 17h. Grátis.
'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização,o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos,com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas,estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável,como turbantes,pulseiras e vestidos,além de fotos,programas e cartazes.
Praça Quinze de Novembro 48,das 12h às 19h. Grátis.
'Agitações pelo número'. Peças de quebra-cabeças de plástico,dados,botões,dominós e pastilhas cerâmicas servem de matéria-prima para as 70 obras que o pernambucano José Patrício exibe na exposição que ocupa,curadoria de Paulo Herkonhoff,três salas do centro cultural e reúne trabalhos feitos nos últimos dez anos. 'Amador Perez 50 Anos Fotolivrografia'. A mostra celebra a trajetória do artista carioca com 169 trabalhos,incluindo os 42 autorretratos da série “Eus e um”,apresentados em 1991 na XXI Bienal de São Paulo,e “Goyesca: Taurografia”,sobre gravuras de Goya. 'Terra vermelha'. O artista plástico Raul Leal expõe a devastação do bioma do Norte e do Noroeste Fluminense através de fotos,gravuras e desenhos sobre madeiras da fauna e da flora da região. Curadoria de Lucas Albuquerque.Também entram em cartaz a coletiva do Prêmio Pipa 2024 (com obras de Aislan Pankararu,Aline Motta,Enorê e Nara Guichon); “Olhos cheios”,com pinturas de Mirela Cabral e curadoria Ligia Canongia,e “Tinha”,de Dora Pellegrino e João Santana.
Praça Muhammad Ali,Gamboa. Diariamente,das 9h às 18h. De R$ 99 a R$ 150.
'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes,cada um com um cenário de fundo diferentes,como mares,montanhas e edifícios. 'Uma janela para o oceano'. Novidade no AquaRio,a exposição reúne 68 fotos subaquáticas de grandes dimensões (ocupam 142m²) feitas por Rodrigo Thomé em viagens ao redor do mundo. Praça Muhammad Ali,Gamboa.
Rua do Passeio 38,das 10h às 20h. Dom,das 11h às 18h. Grátis.
'World Press Photo 2024'. A mostra exibe 129 imagens premiadas na 67ª edição do concurso anual,que elege o melhor do fotojornalismo e da fotografia documental. Entre elas,“Uma mulher palestina abraça o corpo de sua sobrinha”,do palestino Mohammed Salem,eleita a foto do ano. Até 25 de agosto.
Av. Epitácio Pessoa 2.480,Lagoa. Qua a dom,das 14h às 18h. Grátis.
'Eterno Egito: a imortalidade nas coleções Viscondessa de Cavalcanti e Eva Klabin'. A mostra,que reúne as coleções da empresária e colecionadora brasileira Eva Klabin (1903-1991) e da Viscondessa de Cavalcanti (1853-1946),exibe 100 artefatos cultura egípcia e a crença da civilização na vida após a morte. Até 15 de setembro.
Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom,das 12h às 18h. $ 10. Grátis às quartas. Domingo,ingresso família (para quatro) a R$ 10. Ambas até 17 de novembro.
'Paisagem e memória,um olhar sobre a coleção Roberto Marinho'. Em comemoração aos 40 anos de carreira da artista plástica Cristina Canale,a coletiva reúne 40 obras do acervo da Casa selecionadas por ela. 'Dar forma ao mundo'. Com curadoria de Pollyana Quintela,a trajetória profissional e as diferentes fases da artista carioca Cristina Canale ao longo do tempo,por meio de 50 obras.
Rua do Rosário 30,Centro. Grátis.
'Rio território indígena: um recorte da Bienal das Artes Indígenas do RJ'. Com curadoria de Kaê Guajajara,a mostra sobre os povos originários do Brasil marca a inauguração do espaço,que faz parte do projeto Reviver Centro.
Rua Marquês de Abrantes 99,Flamengo. Seg a sáb,das 12h às 19h. Grátis.
'Riscar o chão'. A exposição que aborda,em linhas e traços,o corpo em movimento,reúne gravuras de Abelardo Zaluar,Alfredo Volpi,Athos Bulcão,Carlos Scliar e Dionísio Del Santo,além de fotografias dos artistas convidados Guy Veloso e Vítor Melo. Até 7 de setembro.
Praça Tiradentes 69,das 10h às 17h.
'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha'. A mostra é uma homenagem à artesã Izabel Mendes da Cunha,criadora das bonecas moringas. Ao todo,serão expostas 300 obras da ceramista mineira,com curadoria de Ricardo Lima.
Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter,das 10h às 17h.
Em comemoração aos 15 anos do “Arte Sonora”,projeto idealizado por Franz Manata e Saulo Laudare,a casa recebe exposição com obras de 17 artistas brasileiros e estrangeiros sobre a poética do som e suas manifestações.
Rua Dois de Dezembro 63,Flamengo. Qua a dom,das 11h às 20h. Grátis.
Musehum. Localizado dentro do centro,a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais,de mesa ou parede,orelhões,entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total,são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações,entre fotos,listas telefônicas e equipamentos.
Mirante do Pasmado. Alameda Embaixador Sanchez Gavito,Botafogo. Qui a dom,das 10h às 18h. Grátis.
'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial,violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras,indígenas e LGBTQIA+. Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou,pelo menos,11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som,histórias são narradas. 'Onde as borboletas não habitam'. Baseada no livro homônimo de Luciane Bonace,a mostra reúne desenhos de crianças e adolescentes feitos no campo de concentração de Terezin,situado na atual República Tcheca,durante a Segunda Guerra.
Rua Ramiro Magalhães 521,Engenho de Dentro. Ter a sáb,às 16h. Livre. Grátis.
'Residências artísticas'. Com curadoria de Luiz Carlos Mello e Marco Antonio Teobaldo,a exposição reúne 56 obras produzidas dentro do museu,no ano passado,por frequentadores de ateliês terapêuticos. Até 14 de dezembro.
Rua Visconde de Niterói 1.296,Mangueira. Ter a sáb,das 10h às 17h. R$ 20.
'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia,a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas,instalações cenográficas,instrumentos e fantasias,além de vozes e imagens de grandes sambistas,como Cartola,Tia Surica,Dona Ivone Lara e Martinho da Vila,com recursos audiovisuais.'A força feminina do samba'. A exposição,que chegou ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha,reúne músicas,artes plásticas,literatura,figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata,Clementina de Jesus,Dona Ivone Lara,Leci Brandão e Alcione,entre outras.'Samba patrimônio'. Há três semanas decretado como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro,o museu recebea mostra que percorre a história social do estilo musical por por meio da indumentária e telas de sambistas pintores.A curadoria é de Nilcemar Nogueira e Nathalia Basil. Exposição permanente.
Rua Sete de Setembro 43,das 11h às 17h.
Idealizada pelo rapper Marcelo D2,a instalação artística “A procura continua” homenageia os 20 anos do álbum “À procura da batida perfeita”,com murais,fotos inéditas,exibições de videoclipes e visitas guiadas pelo músico na inauguração. Até 7 de setembro.
Rua Domingos Ferreira 160. Ter a domingo,das 10h às 19h. Grátis.
'Entre o relevo e o recorte'. A galeria vai abrigar 29 trabalhos desenvolvidos pela desenhista e gravurista Anna Bella Geiger,de 91 anos,entre 1960 e 1966,muitos deles expostos pela primeira vez no Brasil. Até 8 de setembro.
Rua do Senado 48,Centro. Qua a sáb,das 10h às 18h. Grátis.
A videoinstalação imersiva do tailandês Korakrit Arunanondchai,que inaugura o programa anual de exposições individuais,aborda questões espirituais e políticas sobre a ligação entre natureza e sociedade.
Rua Major Rubens Vaz,414,Gávea. Seg a sex,das 11h às 19h. Sáb,das 11h às 17h. Grátis.
O espaço recebe duas novas mostras,com curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto. A primeira, “Fragmentos de uma pintura amorosa”,traz 35 obras do artista Chico Cunha na casa principal. Já a segunda, “Carnação”,tem como temática o corpo feminino como instrumento político,representado em outras 35 obras. A exposição é da artista ítalo-brasileira Pietrina Checcacci.
Rua Abreu Fialho 5S,Horto. Seg a sex,das 12h às 19h. Até 13 de setembro. Abertura sábado,às 15h.
'Ivan Serpa — Guaches,1952'. Com uma seleção de 24 guaches do pintor e desenhista (1923-1973),que pertenceram ao crítico José Simeão Leal,a mostra se debruça sobre diferentes fases artísticas do carioca,do figurativismo à arte concreta.
Casa d’ Itália. Av. Presidente Antônio Carlos 40,Centro. Seg a sex,das 7h30 às 16h30.
'Dell’Architettura — Presença italiana na paisagem carioca'. A exposição reúne cerca de 40 fotos feitas por Aristides Corrêa Dutra de construções cariocas que levam a assinatura de arquitetos da Itália. Entre elas,o Edifício Seabra,na Praia do Flamengo,conhecido como Dakota carioca e projetado por Mario Vodret.
© Reportagem diária do entretenimento brasileiro